terça-feira, 2 de novembro de 2010
Desafio Solar Brasil Paraty 2010
Estamos participando apenas com o patrocínio indispensável e significativo da UFRJ, sem o qual não teríamos nenhuma chance. Mesmo assim, nossos alunos estão fazendo bonito na prova e fora dela, integrando-se com as demais equipes e mostrando além do espírito competitivo, muita amizade e companheirismo com todos.
Esperamos ter forças para continuar sempre participando, pois este foi o evento mais significativo para os alunos de Máquinas e Construção Naval da ETEHL.
domingo, 4 de abril de 2010
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Projeto Aurora
- Instalação / inspeção / remoção de bóias instrumentadas
- Instalação / inspeção / remoção de garrafas instrumentadas em risers
- Instalação / retirada de amostradores de solo
- Manuseio / operação de testadores de solo (tipo kulemberg ou similares)
- Coleta de material para pesquisa de biologia marítima
- Ajustar o arranjo de forma a sobrar alguma área livre de conves
- Rolo de popa e shark jaw
- Guindaste tipo Munck de 5 ton
- Guincho 10 ton x 700m
- Guincho 1 ton x 200m
- Sistema DP Classe 1
- Mini ROV
- Bote de mergulho work-class autonomo
- Alojamento 12 passageiros
- Facilidades comunicação (TV, internet etc.) para o transformar em barco on-line
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Tecnologia exclusiva para os EUA
O Centro de Pesquisa da Petrobras (Cenpes) está desenvolvendo o projeto de um FPSO exclusivo para ser utilizado em campos do Golfo do México como sistema permanente de produção. Tal projeto, denominado de MonoBR, aparece até o momento como a única opção de FPSO que poderia operar com SCRs (risers em catenária de aço) diretamente conectados no casco, mesmo em condições de sobrevivência com furacões de intensidade iguais as do Ivan e Katrina.
A embarcação, que será utilizada para antecipar a produção dos campos, terá um sistema de turret parecido com um carretel, o que permitirá ao navio girar sobre as linhas de produção, de exportação e umbilicais que chegam até a plataforma. Este sistema antecipado de produção será baseado em navio e será desconectável em caso de tempestades muito severas, como os furacões.
“A idéia é ter uma desconexão rápida para poder fugir dos furacões e tornados que passam nessa região. Com dois dias de antecedência, tem-se a notícia da tormenta e pode-se desconectar o navio do turret, que ficará boiando a meia água, enquanto que o navio sai da rota do furacão, indo para águas mais calmas”, afirmou o Consultor Técnico da Gerência de Métodos Científicos do Cenpes, Isaias Masetti.
Masetti explica também que a esta tecnologia deverá estar operacional até 2009 e será usada nos campos de Cascade e Chinook. As unidades terão, no máximo, de três a quatro linhas e capacidade para produzir cerca de 20 mil barris/dia. “Após o desenvolvimento da produção, será testada uma tecnologia com soluções específicas para a área, que poderá ser a MonoBR, a depender dos indicativos econômicos”, diz.
Até o momento, a Petrobras conta com 287 áreas no Golfo do México e mais 34 áreas onde aguarda aprovação do órgão regulador dos EUA.
